
É um livro envolvente, no qual podemos ver o dia-a-dia de pessoas judias, que viviam escondidas a fugir dos nazis.
Este diário veio a público para denunciar a submersidade a que os judeus foram sujeitos, por terem cometido o “erro” de nascerem no seio de uma família Judia.
Anne, era uma menina mais rebelde e irrequieta do que todas as outras, obtinha e demonstrava uma personalidade forte e irredutível, e a única pessoa que derrubava as suas muralhas protectoras, era seu pai, Otto Frank.
Tinha uma irmã mais velha, que era o seu oposto e por isso a sua relação com esta não era de todo muito boa. A mãe não gostava do seu espírito de rebeldia e por esse motivo não se davam bem.
Mas apesar de vários atritos tinham uma vida normal para a época, e um dia foram obrigados a viver escondidos pelo simples facto de querer sobreviver.
Ao longo do diário de Anne Frank podemos assitir à sua esperança de viver, acreditando que os Homens não podiam ser maus ao ponto de matar. Facto que prova a sua inocencia de menina.
Mas infelismente o Homem é frio e é capaz de assassinar e Anne Frank morreu nas mãos assassinas dos Nazis, abandonada como um animal irrelevante.
Aviso: O filme aborda coisas que não estão presentes no livro... Como por exemplo a vida de Anne e dos seus companheiros nos campos de concentração.