Actualizações

sexta-feira, 30 de julho de 2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

J'adore Paris



Alpha

I Love Paris -- Frank Sinatra



Alpha

Viagem a Paris




Depois de muito sacrifício, por ter de acordar de madrugada, foi possível seguir viagem rumo a Paris.
Com várias paragens para descansar e o pernoitar em Espanha, o destino foi alcançado:
Paris. Como descrever esta cidade que, para tantos, é especial?
Na maioria dos casos, quem conhece Paris diria que é a cidade do amor, da moda, da luz, ou até, da magia. Nunca teria percebido o porquê destas apelações se não tivesse lá voltado para viver o seu esplendor, todo o seu charme e sua harmonia.
Sim, é verdade, embora seja uma capital bastante agitada, consegue ter uma harmonia no ar que é difícil de explicar, mas fácil de sentir.
As conclusões a que eu cheguei para possíveis explicações desta descrições foram que é conhecida por "Cidade do amor" devido aos filmes românticos passados no rio Sena, na Torre Eiffel ou mesmo numa mera rua de Paris.
Cidade da moda, por tudo ter uma linha “chic”, as lojas terem um brilho inexplicável, uma elegância que é difícil encontrar, e pelos próprios Parisienses apresentarem um certo estilo no seu modo de vestir e no seu modo de andar. Paris também se pauta pela originalidade que se nota facilmente. Exemplo disso é quando se vêem pessoas de fato e gravata a circularem em patins em linha, com uma mala na mão, a caminho do emprego, voltar para casa, ou quem sabe, beber o seu chá da tarde (divago eu).
Cidade da luz... nada melhor para perceber esta expressão do que entrar na aventura de subir até ao topo da Torre Eiffel. A paisagem é de uma intensidade de luz que deslumbra, e qualquer um fica hipnotizado com a imensidade da cidade toda iluminada.
Cidade da magia, simplesmente porque tudo é belo, mágico e fantástico.
Recomendo a visita seja em que ocasião for: numa visita de estudo, numa viagem de finalistas, numa lua-de-mel, num simples destino de férias... O que interessa é, pelo menos uma vez na vida, sentir a magia, o brilho e todos os mistérios de sensações que despertam as ruas de Paris.

domingo, 4 de julho de 2010

Desiludida


Desiludida. Hoje como sempre ou talvez como algumas vezes, acordei no “mundo da lua”, como uma menina perdida. Lua, na qual fui parasita sem querer e de onde de uma certa forma era impedida de sair... A razão pela qual me desiludi, foi por uma das coisas que mais gosto de fazer, ter falhado, impedida de certos movimentos, não pude realizar uma tarefa fácil ou nem tanto assim, desapontando certas pessoas que inutilmente me tentavam transmitir algo de novo. O pessimismo começava a tomar cada vez mais conta de mim. Era como se ouvisse variadas vozes, algumas a chilrearem e outras que posso comparar com canas rachadas ou até mesmo cobras a rastejar, que me queriam fazer desistir. Mas por persistencia ou algo mais continuei a tentar, até que os movimentos retidos começaram a ceder e comecei a executar algo melhor...

Seguidores